Ganso começou a partida sem tanta movimentação, mas as jogadas de maior
perigo sempre passaram pelo seu pé canhoto. Aos dez minutos, o meia recebeu na
linha do meio-campo e lançou Neymar pelo lado esquerdo. O atacante, porém, errou
na hora do toque e facilitou a marcação do Guarani.
Logo na sequência, o meia tentou decidir. Após contra-ataque rápido do Santos, ele pegou o rebote na entrada da área e bateu de primeira. O chute, mascado, saiu à esquerda de Emerson, sem nenhum perigo.
Os minutos seguintes foram de uma partida apagada. Bem cercado por Éwerton Páscoa, Ganso andava pelo gramado como se procurasse um espaço para decidir. E foi o que aconteceu aos 42 minutos. Neymar recebeu nas costas de Bruno Peres e tentou o cruzamento. A bola não encontrou Arouca, mas ficou limpa para o camisa 10, que ajeitou e bateu no canto esquerdo de Emerson, que, mesmo todo esticado, só resvalou na bola antes de ela entrar.
- Tivemos muita dificuldade para achar espaço. O Guarani não está na final à toa. Quando vi um espaço, procurei arriscar o chute - explicou o meia, na saída para o intervalo.
A estratégia pode ter funcionado para manter o controle do jogo, mas, para aumentar o placar, Ganso teve de abdicar do papel de armador e virar um falso centroavante. Aos 20 minutos, ele recebeu lançamento de Juan, passou pelo zagueiro e foi desarmado por Emerson. No rebote, Neymar bateu para o gol vazio.
Com a vitória praticamente garantida, coube a Ganso o papel de distribuidor de jogadas. A cada passe recebido, um toque de primeira para o companheiro mais livre. Se preciso, um desarme para ajudar a equipe. Mas seu trabalho já estava feito. Com um gol e a participação no lance que definiu a partida, o camisa 10 ainde pôde ver Neymar marcar o terceiro gol e "roubar" seu protagonismo.
by:Globoesporte.com
Logo na sequência, o meia tentou decidir. Após contra-ataque rápido do Santos, ele pegou o rebote na entrada da área e bateu de primeira. O chute, mascado, saiu à esquerda de Emerson, sem nenhum perigo.
Os minutos seguintes foram de uma partida apagada. Bem cercado por Éwerton Páscoa, Ganso andava pelo gramado como se procurasse um espaço para decidir. E foi o que aconteceu aos 42 minutos. Neymar recebeu nas costas de Bruno Peres e tentou o cruzamento. A bola não encontrou Arouca, mas ficou limpa para o camisa 10, que ajeitou e bateu no canto esquerdo de Emerson, que, mesmo todo esticado, só resvalou na bola antes de ela entrar.
- Tivemos muita dificuldade para achar espaço. O Guarani não está na final à toa. Quando vi um espaço, procurei arriscar o chute - explicou o meia, na saída para o intervalo.
Ganso cumprimenta a torcida após balançar as redes
de Emerson (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Meia vira volante no segundo tempoDe tanto reclamar da
falta de espaço, o santista decidiu criá-los no segundo tempo. Por isso, deixou
de jogar ao lado de Elano no meio para recuar como um volante nos 45 minutos
finais. O Santos perdeu em presença ofensiva, mas conseguiu aumentar ainda mais
o tempo com a bola nos pés.A estratégia pode ter funcionado para manter o controle do jogo, mas, para aumentar o placar, Ganso teve de abdicar do papel de armador e virar um falso centroavante. Aos 20 minutos, ele recebeu lançamento de Juan, passou pelo zagueiro e foi desarmado por Emerson. No rebote, Neymar bateu para o gol vazio.
Com a vitória praticamente garantida, coube a Ganso o papel de distribuidor de jogadas. A cada passe recebido, um toque de primeira para o companheiro mais livre. Se preciso, um desarme para ajudar a equipe. Mas seu trabalho já estava feito. Com um gol e a participação no lance que definiu a partida, o camisa 10 ainde pôde ver Neymar marcar o terceiro gol e "roubar" seu protagonismo.
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