Ao anunciar o rompimento com a Traffic, em fevereiro, a presidente Patricia Amorim alegou que os gastos mensais de R$ 1,25 milhão com Ronaldinho Gaúcho seriam compensados com o uso da imagem do jogador. Três meses se passaram e nenhuma ação de marketing, novo produto ou participação do jogador em eventos do clube foi concretizada. Irmão e empresário do camisa 10, Roberto Assis admite que o processo é complicado; pelo lado do Rubro-Negro, o discurso segue banhado de otimismo e projeções, mas, na prática, pouca coisa acontece.
- Hoje, existe um contrato entre Ronaldo e Flamengo. Há três, quatro meses que assinamos. Já tem uma série de contratos de licenciamento de produtos. Existe uma demanda grande pela marca Flamengo e Ronaldo. Para fazer as ações, precisa ter uma equipe comercial que faça venda. Depois do rompimento do Flamengo com a Traffic, voltamos à estaca zero – afirmou Assis.
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