Antes de colocá-la na marca do pênalti, trocou de uma mão para outra duas vezes, beijou e deu dois pequenos quiques no chão. Era a hora.
Foram cinco passos em corrida lenta até que o sexto terminasse no chute de direita que encontrou a mão de Neuer. A bola mal saiu pela linha de fundo e Cristiano já cobria o rosto. O filme de quatro anos atrás se repetiu. Restava ainda a esperança do final feliz. Enquanto caminhava de volta para o meio-campo, um consolo: os torcedores batiam palmas e gritavam seu nome.
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